Nesta quarta-feira (11), o advogado-geral da União, Jorge Messias, criou o Grupo Especial de Defesa da Democracia (GEDD) com o objetivo de acompanhar as apurações e investigações sobre a invasão, por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), do Palácio do Planalto, do Congresso Nacional e a depredação na sede do Supremo Tribunal Federal (STF), no domingo (8).
A medida está publicada no Diário Oficial da União (DOU), que traz ainda a prorrogação da Força Nacional de Segurança Pública.
Entre outros atos, o grupo poderá fazer pedido de quebra de sigilo bancário, fiscal, telefônico ou de dados, assim como ajuizar ações de improbidade administrativa e ações para aplicação das sanções estabelecidas na lei que trata sobre a responsabilização pela prática de atos contra a administração pública.
O grupo, que será coordenado por Jorge Messias, é integrado por advogados da União, procuradores federais, procuradores da Fazenda Nacional e procuradores do Banco Central. Além disso, serão convidados a participar membros do STF, do Senado Federal, da Câmara dos Deputados, da Casa Civil, da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, e do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
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