O prefeito Nabor Wanderley, atualmente à frente da Prefeitura Municipal de Patos, está enfrentando sérias acusações que comprometem sua gestão. Diversas denúncias apontam suspeitas de desvios financeiros e práticas questionáveis. Além disso, gratificações milionárias concedidas a um grupo de 13 auxiliares, incluindo sua própria irmã, Helena Nóbrega, geraram controvérsias.
Um dos escândalos mais impactantes é o caso tributário, no qual valores substanciais foram desviados. Esses acontecimentos colocam o prefeito e sua equipe em uma situação vexatória, abalando a confiança da população.
Infelizmente, a maioria dos vereadores na Câmara Municipal parece apoiar essas práticas inadequadas. No entanto, alguns parlamentares, como os vereadores Josmá Oliveira e o sargento Patrian, têm se destacado por sua atuação vigilante. Eles obtiveram vitórias no Tribunal de Contas do Estado ao denunciar irregularidades.
A população de Patos clama por soluções imediatas. O afastamento do prefeito é uma demanda urgente, considerando os fatos concretos que sustentam essa necessidade. Patos não deve ser refém de um único grupo político; a cidade e seus cidadãos precisam reagir ao caos administrativo instalado na prefeitura.
A corrupção, infelizmente, parece ter se disseminado em todas as esferas administrativas. Até mesmo um simples servidor solicitando o pagamento de tributos em sua conta pessoal via PIX demonstra a gravidade do problema. O Tribunal de Contas responsabiliza diretamente o prefeito Nabor Wanderley por essa situação.
À medida que as eleições se aproximam, os eleitores têm a oportunidade legítima de se manifestar nas urnas. O voto é uma arma poderosa, e cada eleitor é um soldado na luta contra práticas prejudiciais. É fundamental que os cidadãos conscientes propaguem informações e denunciem manobras enganosas.
O caso ganhou destaque até mesmo no noticiário estadual, com reportagens do jornalista João Paulo Medeiros nas TVs Paraíba e Cabo Branco.
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