Carnaval é aquele momento do ano em que a energia parece inesgotável, o sol frita mais do que a chapa de um carrinho de churrasqueiro e a animação atropela qualquer noção de cansaço. Mas antes de sair pulando por aí como se fosse um personagem imortal de videogame, vale lembrar: a folia é ótima, mas ninguém quer terminar a festa no departamento médico ou sem celular. Então, anota aí:
Segurança: O Bloquinho da “Tome Cuidado”
A regra é clara: menos desatenção, mais precaução. Bolso fundo, zíper fechado e nada de ostentar celular na mão como se fosse troféu. Na multidão, prefira doleira ou pochete (sim, a pochete venceu). E já que estamos falando de multidão, sempre combine um ponto de encontro com a galera, caso se perca no meio da galera. Celular com carga no meio do bloco é pra ser usado em caso de emergência e em lugar longe da vista de “descuidistas”. Entre numa farmácia, ou outro estabelecimento para fazer sua ligação.
Saúde: Carnaval não é prova de resistência
Folia e hidratação são casal perfeito. Água é sua melhor amiga e isotônico pode ser um bom aliado depois de horas de suor. Se a ideia é beber, faça isso com juízo e sempre intercalando com água. Outra coisa: comida de rua é tradição, mas escolha com critério. Se a maionese parece ter visto dias melhores, passe reto.
Sol e Calor: Não seja o camarão do bloco
O rei Momo pode reinar no Carnaval, mas o sol é soberano e não perdoa. Protetor solar não é opcional, é item de sobrevivência – e precisa ser reaplicado, porque suor e suor com glitter são coisas diferentes. Boné, óculos escuros e uma sombra amiga fazem toda a diferença.
No mais, aproveite! Dance, cante, desça até onde der (com responsabilidade para evitar um pós-carnaval na fisioterapia) e lembre-se: o importante é curtir hoje e ainda ter energia para o bloco de amanhã.
Por Hermano Araruna
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