Em 2024, duas amigas uniram suas almas e seus sonhos para dar vida à Poiesis Companhia de Dança, um projeto que nasce da paixão pela expressão e pela criação. Fundada no início de 2025, a companhia surge com o desejo de explorar o movimento como linguagem universal, criando obras que toquem o coração e a mente do público.
Poiesis é mais que uma companhia; é um espaço de experimentação artística onde a dança se reinventa a cada passo. Com uma proposta ousada e criativa, busca estabelecer uma conexão profunda com o público por meio de coreografias que vão além da técnica, abordando questões existenciais, culturais e emocionais. A companhia se dedica a criar narrativas que dialogam com as vivências individuais e coletivas, construindo um repertório que mistura o contemporâneo com o gesto puro, a inovação com o sensível. Cada performance da Poiesis é uma jornada de descoberta e de reflexão, onde o corpo se torna a ponte entre o público e as emoções mais genuínas.
O nome “Poiesis”, que significa “criação”, reflete o espírito de inovação e renovação que permeia o trabalho da companhia. Cada movimento é um ato de criação, uma busca incessante por novas formas de se comunicar, de se conectar com o outro e com o mundo.
A estreia é um convite para viver uma experiência única, onde a dança transcende a estética e se torna uma vivência emocional, que convida o público a refletir, a sentir e a se emocionar. Poiesis Companhia de Dança nasce com o compromisso de reinventar a cena, de criar arte que emociona e transforma.
Neste domingo(13), a Poiesis estreia seu primeiro espetáculo(Flor em Face), marcando o início de uma trajetória artística que promete transformar e encantar. A apresentação é uma celebração da dança como forma de expressão profunda, onde cada gesto e cada instante se entrelaçam para contar histórias intensas e vai acontecer às 19h, no Teatro Ednaldo do Egypto – Avenida Maria Rosa, 284 – Manaíra.
Cada uma das integrantes do espetáculo traz consigo um vínculo profundo com a arte e, em especial, com a dança. Abaixo, apresentamos a trajetória e a conexão das bailarinas com o mundo da dança:
Mariana Barroso: Desde jovem, Mariana foi influenciada por sua irmã, que já dançava nos palcos. Incentivada pela sua mãe, ela se apaixonou pela dança e se expressou artisticamente de diversas maneiras ao longo de sua vida.
Rhaissa Martins: Rhaissa teve diversos altos e baixos em sua trajetória artística, mas a dança sempre foi um retorno constante em sua vida. Aos 15 anos, pensou em desistir, mas foi incentivada por sua mãe e retomou a dança, nunca mais deixando-a de lado.
Tereza Raiz: Nascida em uma família de artistas e professores de dança, Tereza sempre teve um forte chamado pela arte. A dança a acompanhou em todas as fases da sua vida, sendo um refúgio e uma forma de se conectar consigo mesma.
Gianna Lima: Iniciou sua jornada no mundo da dança pelo ballet, completamente influenciada pela sua mãe, que também sempre dançou e aumentou seus rumos artísticos para outros estilos como de dança quando cresceu.
Ana Leticia Filgueiras: Crescendo em uma família de artistas, e com uma mãe bailarina, Ana Letícia começou a dançar muito cedo. Sua trajetória artística foi impulsionada por sua mãe e pelo amor pela arte que sempre esteve presente em sua vida.
Andrezza Campos: Andrezza iniciou sua vida artística por grande influência de sua mãe e sempre se aventurou em diferentes estilos de dança. Essa diversidade de influências foi fundamental para moldar sua expressão artística, que se reflete no espetáculo.
Com assessoria
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