A CBF finalmente fechou com Carlo Ancelotti, e o custo dessa contratação certamente vai fazer a confederação pensar duas vezes antes de chamar um novo técnico para a Seleção. O italiano, um dos técnicos mais vitoriosos da história do futebol, vai liderar a equipe brasileira até a Copa do Mundo de 2026, mas sua vinda não veio barata.
Além de um salário milionário de R$ 5 milhões por mês, o que já é um grande gasto, Ancelotti terá direito a regalias à altura de um astro do futebol mundial: uma casa de luxo no Rio de Janeiro, carro blindado, equipe de segurança particular, plano de saúde internacional, seguro de vida e, claro, um jato à disposição para viagens rápidas à Europa. A CBF não poupou esforços – e nem recursos – para garantir que Ancelotti tivesse tudo o que precisa para trabalhar confortavelmente.
E se Ancelotti conseguir o que os brasileiros tanto esperam – o hexacampeonato mundial – ele pode engordar sua conta bancária em mais 5 milhões de euros, ou R$ 30 milhões. Parece que o técnico já está com a bagagem pronta, e o Brasil agora depende do seu talento para recuperar o prestígio perdido nas últimas competições.
A Seleção Brasileira ficou mais de 40 dias sem técnico após a saída de Tite, e agora Ancelotti começa a sua jornada em um momento delicado. Em 5 de junho, o Brasil encara o Equador, fora de casa, e no dia 10 de junho, joga contra o Paraguai em São Paulo. As expectativas são altas, mas Ancelotti tem um desafio enorme pela frente: conseguir adaptar seu estilo à Seleção, montar um time competitivo e fazer o Brasil brilhar novamente.
Com a estreia oficial marcada para a convocação do dia 26 de maio, o técnico italiano terá pouco tempo para trabalhar, mas as regalias que o acompanham certamente vão ajudar a suavizar a pressão. Agora, resta saber se o investimento da CBF vai realmente valer a pena.
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