O governo federal publicou no Diário Oficial da União desta terça-feira (3) duas portarias que autorizam a realização de concursos públicos em diversos órgãos da administração pública federal. Ao todo, serão oferecidas 2.000 vagas, abrangendo ministérios, agências reguladoras, institutos e forças armadas. As oportunidades incluem cargos para níveis médio e superior, com destaque para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que terá 300 vagas destinadas ao cargo de Analista do Seguro Social, que exige formação de nível superior.
De acordo com as portarias, os editais de abertura deverão ser publicados no prazo máximo de seis meses, ou seja, até dezembro de 2025. A legislação também estabelece que deve haver um prazo mínimo de dois meses entre a publicação do edital e a realização da primeira prova. Além disso, o preenchimento das vagas estará condicionado à homologação dos resultados dos concursos e à comprovação de disponibilidade orçamentária e financeira.
Entre os órgãos contemplados, estão agências como a ANCINE, que terá 20 vagas; a ANAC, com 70 vagas; a ANP, com 66 vagas; a ANATEL, com 50; a ANM, com 80 vagas; e a ANS, com 20. Também há vagas autorizadas para a ANTAQ, ANTT e ANVISA, além de cargos no Ministério das Cidades, Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Ministério da Pesca e Aquicultura, Ministério do Turismo, Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, além do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), da FUNDACENTRO e do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI).
As Forças Armadas também foram contempladas com vagas nos comandos da Aeronáutica, do Exército e da Marinha, além do Hospital das Forças Armadas. No total, os três comandos militares somam mais de 390 vagas, distribuídas entre cargos como médico, enfermeiro, engenheiro, psicólogo, contador, pesquisador, tecnologista, assistente social e técnico em atividades hospitalares.
A expectativa é que os certames sejam realizados ainda este ano, com as convocações ocorrendo a partir de 2026, conforme a disponibilidade orçamentária.
Comente sobre o post