O governo de Israel decidiu estender o estado de emergência até o final de junho. A medida ocorre em meio à intensificação dos ataques preventivos contra o Irã, com o uso de mísseis e drones. A decisão foi anunciada em 12 de junho pelo ministro da Defesa israelense, diante da possibilidade de novas retaliações.
A situação no país tem provocado impactos diretos no cotidiano da população, com suspensão de aulas, restrição de eventos públicos e paralisação de atividades não essenciais. Sirenes de alerta foram acionadas em várias regiões, incluindo Jerusalém, e mensagens de emergência foram enviadas para os celulares dos moradores.
Diante desse cenário, o prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena, que está em missão oficial em Israel desde o início de junho, permanece sem previsão de retorno ao Brasil. Fontes próximas à comitiva informaram que, caso não seja possível embarcar nos próximos dias, a alternativa pode ser uma saída por vias terrestres, passando pela Jordânia.
O cronograma inicial previa o retorno do prefeito por volta do dia 18 de junho, mas a continuidade do estado de emergência e o fechamento de rotas aéreas diretas têm dificultado a definição de uma data concreta.
A escalada de tensões entre Israel e Irã se agravou após bombardeios realizados por Israel em instalações iranianas. Como resposta, o Irã lançou drones e mísseis contra o território israelense, aumentando o clima de instabilidade na região.
Enquanto isso, a equipe da Prefeitura de João Pessoa segue acompanhando de perto a situação, em contato com o Ministério das Relações Exteriores e órgãos de segurança para garantir o retorno seguro do prefeito.
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