Começou parecendo roteiro previsível: Pedro Neto engana a zaga do Flamengo e abre o placar aos 13 minutos. Mas futebol é imprevisível — e o Mengão a aprontar no segundo tempo. Saído do banco, Bruno Henrique empata aos 62’, antes de servir Danilo, que, aos 65’, põe a bola com precisão onde dói. Três minutos de caos tático que viraram o jogo .
A bomba veio em seguida. Nicolas Jackson, com menos de cinco minutos em campo, comete carrinho imprudente em Ayrton Lucas e vê o vermelho direto — o Chelsea fica com dez e desintegra seu moral.
Para fechar, Wallace Yan, também entrando do banco, se aproveita de um desvio, completa aos 83’ e cimenta o placar: 3 a 1 Flamengo
O placar oficial diz 3 a 1, mas o sentimento é de domínio absoluto. Filipe Luís sacudiu o elenco com substituições certeiras; Enzo Maresca, ao contrário, vê as opções desagregarem sob pressão. O Flamengo dominou o segundo tempo do minuto 62 ao 83 — deixa de ser visita para virar o dono da casa.
Espirituoso, rítmico, sem ser cafona — o rubro-negro mostrou a força tática sul-americana e fez seu país rir no jogo mais global do ano. Chelsea? Sai com lição no bolso e a conta do caos pra pagar.
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