A partir desta terça-feira (1º), entram em vigor novas regras para reforçar a segurança das chaves Pix. Agora, bancos e instituições financeiras devem conferir as informações do usuário diretamente com a Receita Federal ao criar ou alterar uma chave, evitando fraudes como o uso de nomes divergentes do cadastro oficial.
As mudanças devem afetar apenas cerca de 1% das chaves cadastradas, incluindo casos como CPFs com variações de grafia, cadastros de pessoas falecidas ou suspensos, além de CNPJs inaptos ou encerrados.
Caso seja detectada alguma irregularidade, a chave Pix será bloqueada ou excluída.
Além disso, a partir de outubro de 2025, essa verificação passará a ser obrigatória também em casos de portabilidade de chave ou transferência de titularidade. As normas fazem parte da resolução do Banco Central que visa impedir fraudes sem afetar quem está com nome negativado ou deve impostos, informações equivocadas que circularam como fake news nas redes.
Para chaves aleatórias, compostas por caracteres sem ligação com CPF, e-mail ou telefone, será obrigatório apagar a chave antiga e gerar uma nova caso o usuário queira atualizar os dados. Já as chaves vinculadas a e‑mail não poderão mais ser transferidas entre pessoas .
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