Após a divulgação de áudios pelo Polícia Federal, o pastor Silas Malafaia voltou a ocupar o centro das atenções. O conteúdo, que chamou atenção pelo tom e pelo vocabulário utilizados (chulo), vem sendo amplamente compartilhado em redes sociais e plataformas de vídeo. Agora, Malafaia está reivindicando formalmente os direitos autorais sobre esses áudios, garantindo a monetização das publicações que os utilizam.
A estratégia segue linha semelhante à de outros influenciadores e líderes religiosos que passaram a gerenciar o uso de suas falas em conteúdos digitais, transformando a circulação de material viral em fonte de receita. Segundo especialistas em propriedade intelectual, é possível registrar direitos sobre falas e vídeos originais, o que permite ao autor receber compensações por reproduções comerciais.
Ainda não há informações sobre o impacto financeiro dessas reivindicações, nem sobre a reação dos produtores de conteúdo que já utilizaram os áudios. A movimentação de Malafaia ressalta, no entanto, a complexidade do uso de materiais virais na internet e as questões legais envolvendo propriedade intelectual e monetização.
Comente sobre o post