A seleção brasileira vai encarar Chile e Bolívia nos últimos amistosos das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026 sem Neymar. A ausência do maior artilheiro da história recente do país, com 79 gols, foi explicada pelo técnico italiano Carlo Ancelotti como resultado de uma decisão que vai além das questões físicas.
“É uma decisão técnica que se baseia em muitas coisas. No que o jogador está fazendo, no que já fez, e também no problema que ele teve”, disse Ancelotti, acrescentando que a condição física de todos os atletas é constantemente avaliada.
Neymar, que atualmente defende o Santos, enfrenta um histórico recente marcado por lesões que afetaram seu rendimento e consistência. Apesar do afastamento, a comissão técnica reforça que sua ausência não reflete uma avaliação técnica negativa do craque.
Com a vaga assegurada na Copa de 2026, os amistosos servem para ajustes táticos e avaliação de jogadores, mas a ausência de Neymar reacende debates sobre o futuro do atacante na seleção. Para críticos, sua carreira internacional parece cada vez mais marcada pela fragilidade física; para torcedores, permanece a expectativa de ver o craque em campo em sua melhor forma antes do Mundial.
O Brasil enfrenta o Chile nesta quinta-feira no Maracanã e encerra a série contra a Bolívia em 9 de setembro, em El Alto, com uma equipe ajustada para balancear juventude, experiência e resistência física, mesmo sem seu astro histórico.
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