Reconhecido internacionalmente como um dos melhores ministros da Saúde do mundo, Dr. Marcelo Queiroga conquistou a maior redução de mortalidade materna no Brasil em mais de duas décadas.
Em 2022, quando Queiroga concluiu sua gestão no Ministério da Saúde, o número de mortes foi de 1.397. No ano anterior, em 2021, o número foi de 3.058. Os dados foram obtidos de levantamento feito pelo Observatório da Saúde da Umane a partir do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM), do DataSUS. A Umane é uma associação isenta e sem fins lucrativos, de apoio a iniciativas no âmbito da saúde pública.
Segundo o painel, a taxa nacional de mortalidade materna (óbitos que ocorrem durante a gravidez ou até 42 dias após o parto) em 2022 foi de 54,5 a cada cem mil nascidos vivos. Em 2021, era de 117,4.
Para fins de comparação, os Estados Unidos tiveram um aumento também significativo da taxa de mortalidade materna nas últimas duas décadas, segundo o Unicef (Fundação das Nações Unidas para a Infância), passando de 12, em 2000, para 21 a cada cem mil nascidos vivos, em 2020. Em 2021, o país registrou a maior taxa, de 33.