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Juiz sai do caso e investigação sobre Hytalo Santos passa por nova mudança

O casal responde a acusações de tráfico de pessoas e favorecimento de prostituição, estas acusações fazem parte de um processo separado daquele em que os dois já são réus por produção de conteúdo pornográfico envolvendo menores de idade

Por: Redação Fonte: ParaíbaON
09/12/2025 às 08h49
Juiz sai do caso e investigação sobre Hytalo Santos passa por nova mudança

O juiz Bruno Isidro, da 1ª Vara Mista de Bayeux, decidiu deixar o processo que investiga Hytalo Santos e o marido dele, Israel Vicente, conhecido como Euro.

O casal responde a acusações de tráfico de pessoas e favorecimento de prostituição, estas acusações fazem parte de um processo separado daquele em que os dois já são réus por produção de conteúdo pornográfico envolvendo menores de idade.

Na decisão, o juiz afirmou que não vai seguir no caso por motivos de “foro íntimo”, ou seja, razões pessoais.

Em setembro, outro juiz da 2ª Vara Mista de Bayeux já havia tornado o casal réu e dividido o processo: a parte que trata da exploração sexual ficou com a Vara Criminal. Já a investigação sobre produção de conteúdo pornográfico com menores passou para o juiz Antônio Rudimacy, que segue responsável por esse ponto.

A defesa de Hytalo e Israel disse, em nota, que os dois são inocentes e que as prisões são ilegais. Eles afirmam confiar que a Justiça irá libertá-los em breve.

Antes de sair do caso, o juiz Bruno Isidro marcou uma audiência para o dia 18 de dezembro, às 9h, na 1ª Vara Mista de Bayeux, com presença de advogados, Ministério Público e testemunhas. O casal segue como denunciado nessa parte da investigação.

Hytalo e Israel estão presos na Penitenciária do Roger, em João Pessoa, desde agosto, quando foram transferidos da Grande São Paulo para a Paraíba.

A 2ª Vara Mista de Bayeux já tinha aceitado parte da denúncia e tornado o casal réu pela produção de conteúdo pornográfico com crianças e adolescentes. Segundo o Gaeco, o casal teria usado promessas de fama e vantagens materiais para atrair vítimas em situação de vulnerabilidade. Há ainda um pedido de indenização de R$ 10 milhões por danos coletivos.

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